O retorno de Heráclito de Creta e Svetlana Olen traz novo ânimo para Abdul e Aurora. Ainda na quarta-feira da semana do conselho de Florença, os magi relatam aos recém chegados os desdobramentos dos últimos dias. Durante a tarde inteira a cabala realiza os rituais periódicos e entra em sintonia com a capela e o cray.
Ao cair da noite, os magi decidem investigar os franciscanos desaparecidos. Através de um ritual mágico conjunto, com a expansão da mente e do espírito da cabala, sendo conduzidos ao coração do bosque de florença, ao sul da cidade, próximo do território dos lobisomens. Em sua magia, Abdul percebe uma resistência a sua percepção, e através de combate mágico consegue penetrar sua visão em uma clareira, onde enxerga seis lobisomens. A lado deles, que aparentemente realizavam um ritual, estavam os dois franciscanos. Um deles desmaiado, e o outro preso a um tronco, em pé e amarrado, todo pintado de runas.
Ao tentar transportar os dois franciscanos os magi recebem resistência mágica e espiritual dos garou e do espírito do unicórnio, guardião do caern. Depois de uma tensa disputa, os magi saem vitoriosos e trazem os franciscanos ao cray. Porém, logo depois, Ariel, o guardião do cray, desaparece do mundo físico, sendo sugado para a penumbra drasticamente. Heráclito rompe a película, e vê dois lobisomens prendendo Ariel.
Ao dialogar com os lycan, os magi são avisados que o franciscano com as runas estava em ritual de exorcismo, pois havia um espírito maldito preso nele. Svetlana, após ler a mente do franciscano e ver sua corrupção, imediatamente mata-o. Todavia seu corpo se convulsiona e começa a crescer, transformando-se num monstro humanóide, um fomor.
Apesar de Arturo e Svetlana matarem esse formor, Heráclito e Aurora não conseguem fechar a ponte da lua que estava sendo aberta para o cray, e uma matilha de lobisomens penetra na penumbra. Após diálogo tenso, os garou avisam que o cray está em perigo e que se os magi não conseguirem protegê-lo, serão os lycans que tomarão o controle da Santa Croce.
Por fim, depois de aprisionarem o espírito que deixou o corpo do franciscano morto, os lobisomens avisam que a peste está tomando conta das plantações, é na verdade de um espírito poderoso acólito de Kupala, o deus caído. E indica que os "filhotes" dos magi estão em grande perigo. Deixam um lobisomem, Brilho da Lua, para conduzir os magi.
Ao chegarem, os magi contemplam uma cena que os fazem lembrar do inferno de Dante. Numa plataforma de pedra, se percebem numa caverna imensa, iluminada por tochas numa galeria ampla. Olhando pra baixo, enxergam cerca de sessenta pessoas em mantos com capuzes, em filas num transe uníssono. Perto da parede, do outro lado da plataforma onde estão, veêm um altar de pedra, ao lado de uma estátua de dragão imensa, sendo lavada por sangue. O sangue provinha de uma bacia de pedra, que era carregada constantemente por sacrifícios humanos, camponeses, que eram degolados e os monges demoníacos usavam esfregões para espalhar seu sangue da bacia por toda a estátua do dragão. Do altar, um sacerdote fomor corpulento entoava cânticos e conduzia o horror.
Porém, a cena também mostrava, na parede próxima a eles, no chão, D. Galvão, Dilawar e Brunilda em combate atroz com quatro lycans deformados, com orelhas de morcego e pêlos queimados. Eram Dançarinos da Espiral Negra, versão enlouquecida e muito mais violenta dos garou. Apesar de já terem derrubado uma espiral, os jovens aprendizes morreriam rapidamente.
Nesse momento, Svetlana e Brilho da Lua partiram em direção à jovem cabala, enquanto Abdul e Aurora tentam impedir o ritual sacrificial. Heráclito permaneceu na plataforma, e observou o mundo espiritual. Percebeu que existia um espírito poderoso, Nymphalax, arauto de Kupala, que tentava se prender à estátua de pedra, e por isso o ritual. Além de mais duas matilhas de espirais negras protegendo a penumbra. Um arrepio de medo percorreu todos os magi.
Depois de uma devastadora luta, Svetlana e Brilho da Lua conseguiram salvar os jovens magi, Aurora e Abdul conseguiram interromper o ritual, matando o sacerdote e impedindo todos os sacrifícios. Heráclito, convocando e auxiliando seu fantasma aliado, Alexandre o Grande, conseguiu desviar a atenção de Nymphalax e de uma matilha de espirais na penumbra. A chegada de uma matilha de garou na penumbra trouxe esperança aos magi.
Por fim, Nymphalax vendo seu objetivo de uma materialização permanente no mundo físico frustrado, se manifesta com seus poderes na realidade material, apenas para trazer dor e sofrimento em sua derrota. Mata seus seguidores e enfrenta os magi.
Depois de uma titânica luta, em que os jovem magi são mandados de volta ao cray, os magi de Santa Croce conseguem derrubar Nymphalax. Mestres da magia em Florença, subjugam o maldito e Heráclito o aprisiona em um anel, destruindo um forte aliado de Kupala.
Ao retornarem ao Cray, exaustos, dormem e se preparam para as duras decisões que poderão definir o futuro de Florença. Muito mais ainda os espera...
Ao cair da noite, os magi decidem investigar os franciscanos desaparecidos. Através de um ritual mágico conjunto, com a expansão da mente e do espírito da cabala, sendo conduzidos ao coração do bosque de florença, ao sul da cidade, próximo do território dos lobisomens. Em sua magia, Abdul percebe uma resistência a sua percepção, e através de combate mágico consegue penetrar sua visão em uma clareira, onde enxerga seis lobisomens. A lado deles, que aparentemente realizavam um ritual, estavam os dois franciscanos. Um deles desmaiado, e o outro preso a um tronco, em pé e amarrado, todo pintado de runas.
Ao tentar transportar os dois franciscanos os magi recebem resistência mágica e espiritual dos garou e do espírito do unicórnio, guardião do caern. Depois de uma tensa disputa, os magi saem vitoriosos e trazem os franciscanos ao cray. Porém, logo depois, Ariel, o guardião do cray, desaparece do mundo físico, sendo sugado para a penumbra drasticamente. Heráclito rompe a película, e vê dois lobisomens prendendo Ariel.
Ao dialogar com os lycan, os magi são avisados que o franciscano com as runas estava em ritual de exorcismo, pois havia um espírito maldito preso nele. Svetlana, após ler a mente do franciscano e ver sua corrupção, imediatamente mata-o. Todavia seu corpo se convulsiona e começa a crescer, transformando-se num monstro humanóide, um fomor.
Fomor, morto-vivo em que se transformou o franciscano. |
Por fim, depois de aprisionarem o espírito que deixou o corpo do franciscano morto, os lobisomens avisam que a peste está tomando conta das plantações, é na verdade de um espírito poderoso acólito de Kupala, o deus caído. E indica que os "filhotes" dos magi estão em grande perigo. Deixam um lobisomem, Brilho da Lua, para conduzir os magi.
Ao chegarem, os magi contemplam uma cena que os fazem lembrar do inferno de Dante. Numa plataforma de pedra, se percebem numa caverna imensa, iluminada por tochas numa galeria ampla. Olhando pra baixo, enxergam cerca de sessenta pessoas em mantos com capuzes, em filas num transe uníssono. Perto da parede, do outro lado da plataforma onde estão, veêm um altar de pedra, ao lado de uma estátua de dragão imensa, sendo lavada por sangue. O sangue provinha de uma bacia de pedra, que era carregada constantemente por sacrifícios humanos, camponeses, que eram degolados e os monges demoníacos usavam esfregões para espalhar seu sangue da bacia por toda a estátua do dragão. Do altar, um sacerdote fomor corpulento entoava cânticos e conduzia o horror.
Porém, a cena também mostrava, na parede próxima a eles, no chão, D. Galvão, Dilawar e Brunilda em combate atroz com quatro lycans deformados, com orelhas de morcego e pêlos queimados. Eram Dançarinos da Espiral Negra, versão enlouquecida e muito mais violenta dos garou. Apesar de já terem derrubado uma espiral, os jovens aprendizes morreriam rapidamente.
Nesse momento, Svetlana e Brilho da Lua partiram em direção à jovem cabala, enquanto Abdul e Aurora tentam impedir o ritual sacrificial. Heráclito permaneceu na plataforma, e observou o mundo espiritual. Percebeu que existia um espírito poderoso, Nymphalax, arauto de Kupala, que tentava se prender à estátua de pedra, e por isso o ritual. Além de mais duas matilhas de espirais negras protegendo a penumbra. Um arrepio de medo percorreu todos os magi.
Depois de uma devastadora luta, Svetlana e Brilho da Lua conseguiram salvar os jovens magi, Aurora e Abdul conseguiram interromper o ritual, matando o sacerdote e impedindo todos os sacrifícios. Heráclito, convocando e auxiliando seu fantasma aliado, Alexandre o Grande, conseguiu desviar a atenção de Nymphalax e de uma matilha de espirais na penumbra. A chegada de uma matilha de garou na penumbra trouxe esperança aos magi.
Por fim, Nymphalax vendo seu objetivo de uma materialização permanente no mundo físico frustrado, se manifesta com seus poderes na realidade material, apenas para trazer dor e sofrimento em sua derrota. Mata seus seguidores e enfrenta os magi.
Depois de uma titânica luta, em que os jovem magi são mandados de volta ao cray, os magi de Santa Croce conseguem derrubar Nymphalax. Mestres da magia em Florença, subjugam o maldito e Heráclito o aprisiona em um anel, destruindo um forte aliado de Kupala.
Ao retornarem ao Cray, exaustos, dormem e se preparam para as duras decisões que poderão definir o futuro de Florença. Muito mais ainda os espera...
Um comentário:
Oi Diego,
Inicialmente, gostaria de agradecer a você pela excelente mestragem. Sei que é muito trabalhoso a preparação de uma sessão com esta qualidade.
Gostaria também de agradecer a todos por esta sessão de jogo que foi uma das melhores que já tivemos!
Agora temos que nos concentrar no jogo político de Florença...
Atenciosamente,
Hugo Marcelo
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