Após retornarem à Santa Croce, já no dia de todos os santos, primeiro de novembro, Abdul, Aurora, Arturo, Heráclito, Svetlana, Eleonora e Yun Lee se reúnem. Os cavaleiros de Florença aparecem no Cray, Madre Silvia, Ishmael, Gustave e Alfonso explicam que a presença da família de Giussepe na cidade é muito antiga, e que os Giovanni eram necromantes com pactos com fantasmas e espíritos poderosos. Recentemente também foram vampirizados, como os Tremere, e agora integram o clã capadócio. Da mesma forma, as maquinações de Giussepe, importante figura da familia, se estendem até mesmo a Dante Alighieri e às maquinações para tirá-lo de Florença.
Isso posto, os primeiros cavaleiros avisam que é a hora de enfrentar Giussepe, e tentar destruir o espírito da incontinência, a onça, porque este espírito sob controle do capadócio poderia trazer grande destruição a todos os vivos. Antes de partirem, em tom sombrio e funesto, os cavaleiros avisam que uma vez libertado o espírito de sua prisão necromântica, seria necessário baní-lo novamente, e para tal é necessário uma parte do domínio espiritual da onça, algo que pudesse prendê-la. Da mesma forma, também é necessário algo que pudesse baní-lo. Para tal, somente a própria visão de Dante poderia fornecer essas necessidades.
Os cavaleiros os enviam para o sexto círculo do inferno, o último círculo dominado pela incontinência, a cidade de Dite, a morada dos heréticos. Arturo fica para protegre o Cray e Madre Sílvia entrega um escapulário carmelita, com poderes para agirem no domínio espiritual. Após realizarem o ritual em conjunto, os magi de Santa Croce se veêm novamente no inferno.
A primeira imagem é a de Dante e Virgílio em frente de uma grande muralha, com somente um grande portão. Em cima, centenas de demônios, de várias formas, gritando blasfêmias e impropérios. Voando, as três Fúrias convocam Medusa, a górgona. Virgílio fecha os olhos de Dante, que se vira e olha diretamente para os magi.
Repentinamente são os magi que estão na cena. Aurora, Abdul e Heráclito conseguem criar um buraco na muralha, e Yun Lee, Svetlana, Aurora e Eleonora conseguem entrar. A Medusa as impede, e Eleonora fita o olhar que a transforma em Pedra. Yun Lee consegue afastar a górgona com seus golpes, enquanto Aurora reverte Eleonora ao normal. Abdul e Heráclito realizam o ritual que consegue retirar um pedaço do cabelo de Medusa, golpeando a distância e ao mesmo tempo retirando o pedaço que julgam ser a parte necessária do domínio da onça que pode pará-la.
Ao mesmo tempo, Yun Lee afasta a medusa o suficiente para que Eleonora, Svetlana e Aurora passem para dentro da cidade, e enxergem um vasto campo cheio de túmulos abertos, com as almas queimando dentro dos buracos. Eleonora, ao realizar uma pantomima que engana a própria Medusa, mostrando ao monstro seu próprio reflexo através de um escudo reluzente.
Finalmente, um barulho estrondoso se escuta, e os já milhares de demônios começam a fugir como ratos diante do fogo. Um grande anjo aparece no horizonte infernal e rapidamente chega diante dos magi e dos demônios, expulsa os servos infernais e arrebenta a porta da cidade com uma varinha feita de jóias. Os magi olham estupefatos, o anjo parece não os notar. Nesse momento, as decisões seguintes começam a fervilhar na mente dos magi da Santa Croce.
6 comentários:
Essa crônica está ficando cada vez mais complexa!
Grande Diego,
Excelente descrição. Digna dos melhores contos de fada que já li.
Hugo Marcelo
Acho que vocês estão exagerando um pouco.
mas tá ficando legal mesmo.
Abs.
Quero já saber que foi o autor desse aí!
=P
#Medo!
Quero logo joga.
#ficadica!
;)
Eu mesmo que postei, porém tods fomos autores, resultado do nosso jantar de peixe cru!
hahahahahha
Teremos que fazer mais reuniões com Peixe Cru!
Ah, n vai esquecer de passar o endereço pra gente!
=*
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