Após o bem sucedido plano com Brunelleschi, o concurso da porta do Batistério sai com Lorenzo Ghibert vencedor. Os magi são vitoriosos na representação da realidade diante do batistério. Ao mesmo tempo, Heráclito de Creta parte com Giulia Davanzati em sua jornada espiritual. Descobre, juntamente com madre Silvia e Gustav que a jovem de Florença era changeling da ordem dos Sidhe. Os changeling são criaturas meio humano e meio feéricos, que sendo fadas uniram suas essências com corpos humanos para se preservarem no mundo da Terra, pois a ordem da razão, através da peste e da descrença dos mitos pagãos e da evangelização afasta os feéricos da realidade, forçando-os a fugir para o plano espiritual.
Os poucos que conseguiram ficar tiveram que unir suas essências aos corpos humanos, e sobrevivendo através da reencarnação nas crianças recém-nascidas. Entre eles estavam os Sidhe, que são uma ordem dos nobres e príncipes entre os Sidhe, a realidade de Giulia Davanzati. Heráclito enfrenta os principais inimigos dos changelings, as quimeras, serem invisíveis aos adormecidos, feitos da matéria dos sonhos. Depois do combate com as quimeras, os magi e a jovem Davanzati, cujo nome feérico é princesa Ar-Lohan, conseguem encontrar o forte feérico na Igreja da Santíssima Annunziata, na região norte da cidade. Lá, apesar das amarras feitas pela ordem da razão, conseguem ativar o balfire, ou Ignis Vesta, a fonte do Glamour, a condensação do poder dos sonhos.
Após se estabelecerem, os feéricos se reúnem em volta da princesa Davanzati. Os magi retornam ao Cray com uma aliança poderosa contra a ordem da razão.
Um pouco mais de um mês se passa desde a festa do grilo. Aurora retoma suas atividades na loja, Abdul se dedica um pouco mais à família, Eleonora cuida de sua trupe, insistindo que saiam da cidade em busca de maior segurança. Herácltio se dedica a aumentar suas relações comerciais e se afilia à guilda dos comerciantes. Nesse sentido, investiga o interesse de livros na ordem da razão, e percebe que estão à busca do livro perdido de Aristóteles, a Poética. Ao mesmo tempo, recebe contatos de seu cray em Creta, o Labirinto do Touro, que o avisa da uma aliança forte entre os crays da Grécia, em nome de uma profecia dividida com os videntes de cronos, do grande profeta Sh´zar , que trará uma grande mudança e uma grande esperança para todas as tradições.
Em certo momento, na primeira semana de julho, a cabala dos primeiros cavaleiros avisam que deverão se ausentar por tempo indeterminado do Cray, deixando-o sob inteira responsabilidade dos magi de Santa Croce. Nessa semana, Dom Fernão, prior dos franciscanos, avisa que o Núncio papal, D. Ramirez, e o bispo auxiliar, D. Estevez, querem falar com os patronos da Santa Croce. Depois de investigarem com certo cuidado a ordem dos Franciscanos devido à tentativa de Frei Antônio de matar Brunelleschi, os dois membros da Igreja conversam com todas as famílias que patrocinam a Igreja e curiosamente pedem para falar com os magi nominalmente.
Na reunião, no refeitório de Santa Croce, os dois clérigos investigam as relações dos personagens entre si, onde Arturo e Aurora anunciam o casamento, como forma de justificar suas relações. Depois do uso de magia de Heráclito, os clérigos são confundidos e não tomam nenhuma atitude ou encontram nenhuma contradição. Vão embora com anúncios de vigilância de Santa Croce, ao mesmo tempo que exige a presença de Aurora todas as quintas às noites, na arquidiocese.
Uma vez que a inquisição não era mais uma questão importante para os Magi, a atenção destes se volta para o vampiro que corrompeu o franciscano D. Antônio, que tentou matar Bruneleschi, sendo que se sentem na obrigação de proteger os franciscanos dos perigos de Florença. Em reunião no Cray, Aurora, Arthuro, Abdul, Eleonora e Heráclito discutem qual estratégia utilizar para identificar qual vampiro estaria envolvido. Decidem contactar um parente dos Lycans, Astor Estrozzi, para reunir informações sobre a atividade dos vampiros após a saída da inquisição. Arturo, Abdul e Aurora contam para Heráclito e Eleonora sua experiência com os Tremeri, com os Lycans e com a morte de Raimondo, e os subterfúgios dos vampiros para o controle dos Magos, antes da fundação do Cray e da vinda da inquisição para Florença.
Uma vez que a inquisição não era mais uma questão importante para os Magi, a atenção destes se volta para o vampiro que corrompeu o franciscano D. Antônio, que tentou matar Bruneleschi, sendo que se sentem na obrigação de proteger os franciscanos dos perigos de Florença. Em reunião no Cray, Aurora, Arthuro, Abdul, Eleonora e Heráclito discutem qual estratégia utilizar para identificar qual vampiro estaria envolvido. Decidem contactar um parente dos Lycans, Astor Estrozzi, para reunir informações sobre a atividade dos vampiros após a saída da inquisição. Arturo, Abdul e Aurora contam para Heráclito e Eleonora sua experiência com os Tremeri, com os Lycans e com a morte de Raimondo, e os subterfúgios dos vampiros para o controle dos Magos, antes da fundação do Cray e da vinda da inquisição para Florença.
Após a reunião sobre os vampiros, os magi sonham com seus respectivos daemons, vislumbrando uma perseguição próximo do cray. Ao acordarem, os daemons convocam para se dirijam ao cray. Ao chegarem lá, percebem a perseguição de um boogan, um changeling, que tenta se salvar tentando alcançar o cray, e em seu encalço uma quimera, monstro onírico, feita de sangue, engrenagens, ferro frio e forma de rato. Uma manifestação das armas que a Ordem da razão usou para expulsar o sonho do mundo, seja a peste, a inquisição e a guerra. Os magi novamente tem que enfrentar um inimigo que tenta invadir seu Cray.
(continua na Parte II).
Nenhum comentário:
Postar um comentário