Diante do rio Flegetonte, os magi decidem continar para o próximo giro do sétimo círculo. O centauro Nesso os deixa seguir e eles se encaminham para uma floresta de árvores secas, cheias de espinhos, que toma todo o caminho do giro.
Ao arrancarem espinhos, percebem que as árvores gemem. Svetlana entra em sintonia com a mente e a forma de vida presente nas árvores e percebe que são os suicidas, contemplando a culpa de uma jovem que se matara devido a estupro que sofreu.
Através do ritual, a cabala da Santa Croce conquista a culpa de um bispo que se matara para fazer de seu corpo uma estátua em uma catedral. Eles formalizam a culpa numa forja com uma cruz. Imediatamente, surgem três harpias que os atacam, travando cruento combate.
Somente com a interveção de Nesso e outros centauros que os magi conseguem se livrar das harpias. Vislumbrando Florença através de profecias, os magi percebem o combate dos dedaleanos e dos primeiros cavaleiros contra a loba e o um outro espírito, o leão. A manifestação espiritual da violência ruge, e os magi sentem como se estivessem na própria garganta do rugido. Seguindo para o terceiro giro, Aurora suga toda a quintessência de uma das cadelas infernais que assolam os gastadores e esbanjadores entre as árvores dos suicidas. Cheios de quintessência infernal, a tentação da volência, o leão, acaba por lentamente estabelecer presença entre os magi.
2 comentários:
Quem quiser inserir suas conquistas e percepções individuais dos personagens, fique à vontade! Fui bastante econômico com a descrição.
Grande Diego,
Obrigado pela descrição da sessão.
Hugo Marcelo
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