Na reunião dos magi na capela Gaddi, na basílica de Santa Croce, os cavaleiros de Florença apresentam o Cray para os três recém-chegados. Heráclito, Giulia e Eleonora são apresentados à política da cidade, da guerra de Florença com Pisa, da proposta de criar uma universidade em Florença, da nova configuração religiosa e comercial depois da saída da Inquisição.
A festa do grilo, que acontecerá na celebração da colheita, será a oportunidade do podestá de Florença anunciar o concurso da porta do batistério, onde disputarão duas propostas para a cena do sacrifício de Isaac: de Lorenzo Ghibert, um humanista, e Brunelleschi, um artesão integrante da Ordem da Razão. a importância dos magi agirem politicamente para apoiarem Ghibert é para reforçar uma visão cósmica que permita maior liberdade de fé e de posição no mundo do século XV, contra os ditames a Ordem da Razão.
No momento da reunião, a jovem Eleonora parte com um magus indiano, Ramadelli, que a leva para uma jornada mística nos caminhos dos cultistas do Êxtase, sem previsão de retorno. Ao mesmo tempo, Heráclito é acolhido no Cray, e apesar de um momento de tensão com os batini, encontra lugar na cabala.
Madre Sílvia leva Giulia para a capela de Maria, onde acontece uma revelação para a jovem Davanzati, que enxerga lugares míticos, distantes, feitos com as mil tonalidades de cada cor do arco-íris, ao mesmo tempo em que se enxerga como uma alta dama feérica, filha de um rei da terra dos Sonhos. Ainda confusa, recebe um convite de madre Sílvia para passar alguns dias no convento de Del Carmine, com os carmelitas, onde obtém explicações do mundo desperto e do mundo sobrenatural.
Heráclito ingressa na guilda dos comerciantes, Aurora consegue convencer o jovem Cosmo Médici a votar em Ghibert através de magia. Abdul auxilia Heráclito a se estabelecer.
No dia da festa do grilo, todos estão novamente na basílica de Santa Croce. Aos poucos, se preparam para enfrentar a saída da inquisição, e encarar publicamente a Ordem da Razão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário